Comercial da Doritos foi suspenso pelo Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária (Conar). A propaganda, suspostamente, tem caráter homofóbico: a trilha sonora do filme é a música YMCA, considerada um símbolo gay no mundo inteiro. A dona da marca, a empresa Pepsico, diz que vai recorrer da decisão. O Conar pegou pesado: o "politicamente correto", por vezes, exagera. Veja o filme e tire suas próprias conclusões.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
A propaganda não tem um conteúdo homofóbico apenas supostamente. Convenhamos que tascar um pacotinho de Doritos no rosto do rapaz que se expressa no ritmo da música está um tanto além de ser somente "politicamente incorreto". Também seria bom destacar que o Conar é um instrumento dos próprios empresários da área de Publicidade e Propaganda. Da forma como foi colocada a informação, pode-se entender que seja vinculado ao Estado ou a ONGs "politicamente corretas". Anônimo.
ResponderExcluirCaro "Anônimo"
ResponderExcluir1. O nome do Conar está expresso por extenso, portanto, não houve propósito de fazer confusão. E nem há como, pois "auto-regulamentação" só pode ser feita, obviamente, pelos produtores de publicidade.
2. Quanto à sua opinião sobre a propaganda, ok, respeito-a.
Prezado Bortolotti, nem sempre as palavras são tão autoexplicativas. No setor de telesserviços, por exemplo, a autorregulamentação tem a participação do sindicato dos trabalhadores. Daí se supõe que nem tudo é tão óbvio, sobretudo se nos dirigimos, também, a quem não é da área. Bom domingo. Atenciosamente.
ResponderExcluir